!!!Falando ao Coração!!!

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A menina dos olhos castanhos;dos cabelos compridos;da voz irritante;do sorriso sincero;dos sonhos impossíveis;da esperança interminável;da insegurança constante;dos amigos perfeitos;do coração enorme;que se apaixona fácil;se esquece dos erros;se envergonha de tudo;se sente sozinha;e que nunca desiste.A menina que precisa ser protegida;que chora por tudo;que morre de medo;que ama a vida;que se arrepende das falhas;que aproveita cada segundo;que é romântica;que fica feliz com um abraço;que sonha demaaaais;que pensa demaaais;que escolhe demaais;que complica demaais e que deseja apenas ser FELIZ...

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Ao contrário do que todo mundo pensa, nem todo fim precisa ser triste. Temos que nos conformar: tudo tem seu tempo, nada é para sempre. Tudo dura até quando tem que durar, dura o bastante para se tornar inesquecível, insubstituível. 

Ás vezes é um alívio, ás vezes é triste, ás vezes é necessário. Pessoas vem e vão, sentimentos vem e vão, não é como no conto de fadas "e viveram felizes para sempre", ás vezes o "para sempre" dura apenas um momento. Cada pessoa que passa por nossa vida deixa um fragmento de si e leva um fragmento de nós. A vida é como a correnteza de um rio, a correnteza não para, ás vezes enfraquece, ás vezes fortalece, mas nunca deixa de seguir em frente.


segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Plante sentimentos verdadeiros se quiser colher amor e amizade. Não adianta nada fingir uma falsa admiração, um falso amor, uma falsa dedicação que sempre espera algo em troca. As pessoas podem não ver, mas sempre percebem o brilho da verdade nos olhos de quem a possui... Mais cedo ou mais tarde, uma hora ou outra você acaba mostrando quem é. 


segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Meta: a gente busca.
Caminho: a gente acha.
Desafio: a gente enfrenta.
Vida: a gente VIVE.


domingo, 11 de novembro de 2012

Que nada nos limite, que nada nos defina, que nada nos sujeite. Que a liberdade seja nossa própria substância, já que viver é ser livre. Porque alguém disse e eu concordo, que o tempo cura, que a mágoa passa, que decepção não mata, e que a vida sempre, sempre continua.



sábado, 10 de novembro de 2012

Devagar chego até você ...
Cariciando sua nuca com minha língua,
tirando gemidos roucos de sua garganta.
Beijo sua boca devagar aumentando com urgência,
onde o prazer é crescente ... vontade voraz.
Você passeia pelo meu corpo arrancando sus
piros ...
vamos revezando ...
Uma entrega total onde,
vamos aproveitando todos os momento de prazer,
amor luxúria sem fim ....
Onde não existe tempo e nem hora ...
Onde só existe nós dois ...
Onde nossos corações corpo e alma tornando-se,
uma só carne, por toda eternidade.





     

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Respeite a você mais do que aos outros, respeite suas exigências, respeite mesmo o que é ruim em você - respeite sobretudo o que você imagina que é ruim em você - pelo amor de Deus, não queira fazer de você uma pessoa perfeita - não copie uma pessoa ideal, copie você mesma - é esse o único meio de viver.



terça-feira, 6 de novembro de 2012

Quando agente tem medo de Amar!



Você chama, ele responde. Não, ele não apenas retribui o seu chamado, mas ele te invade. Invade sua calmaria, sua serenidade, sua paz, seus pensamentos, sua alma. Ele não apenas invade, ele permanece. Ele perturba, se instala, dilata, transborda. Monta acampamento, que nem sem terra, e recusa-se a sair. Ou é você, no seu mais profundo íntimo, no seu subconsciente, que não o deixa partir. Não solta sua mão, não lhe da às costas e ainda olha pra trás. Sempre. De rabo de olho, não importa. Seu olhar está lá, repousando sobre ele. E é dessa brecha que ele vai se aproveitar pra te penetrar. Tirar-te o fôlego, te roubar o sossego.
E aí vem junto o medo. E aí a gente puxa as rédeas e se segura como pode. Protege-se do amor, foge da paixão. O que era pra ser divertido traz outra sensação. O frio na barriga você já não sabe mais se ultrapassou a linha tênue entra a dor e o prazer. Porque uma paquera, um affair, uma transa ou qualquer outra relação inofensiva e descartável cujos movimentos são pré-fabricados é ok. Tudo o que corre dentro do esperado, não precisa de improvisos, não vai além do combinado, não te toca profundamente, é permitido. Agora quando o sentimento cresce e toma proporções incontroláveis é que a insegurança vem. É que nós temos medo do que não entendemos e do que não sabemos como lidar. É que nós temos traumas. Fraturas expostas que demoraram a sarar.
Conquistamos nossa liberdade com a revolução sexual, mas ainda vivemos uma submissão emocional: desde a infância, vemos os homens sendo criados para ser independentes e nós estimuladas a depender deles, a cultivar o sonho de um dia encontrar alguém que dará significado à nossa vida. Crescemos vendo contos de fadas, novelas e filmes que nos ensinam que não é possível ser feliz sozinha. Que é preciso sempre de alguém pra abrir a porta do carro, pra trocar a lâmpada ou o pneu, abrir o vidro de azeitona, pra emprestar o casaco quando esfriar, pra te acompanhar no trajeto de casa e te buscar na escola/trabalho. Aí o tempo passa e tomamos um tombo. Na adolescência vemos na prática que não é tão simples assim achar essa tal alma abençoada para chamar de gêmea. Então, após alguns corações partidos, desabafos amorosos, tempo deglutido, ressentimento digerido e alma cicatrizada, alguma coisa aprendemos. A prática novamente nos faz enxergar que não devemos depender de ninguém, e que a felicidade está dentro de nós, não no outro.
Em alguns casos a gente ultrapassa os limites da nossa independência amorosa. Chegamos até a construir uma muralha para proteger nossos sentimentos. Engessamos nossos corações para ninguém os alcançar. Não é culpa nossa, não é algo proposital. Nossa fortaleza sentimental tem razão de existir. Cansamos de abrir os portões pra quem só nos devastou. Cansamos de cupidos estúpidos ruins de mira. Já mergulhamos demasiadas vezes na angústia do vazio agudo de “perder” quem nunca nos mereceu. E reabrir-se requer um difícil aprendizado emocional. Porque ninguém quer colecionar cicatrizes. E se eu demorei tanto pra me recompor, se a minha fratura exposta demorou tanto para colar, não quero que ninguém tire meu chão e me faça desabar caso um dia mude de ideia e não resolva mais me amar. Por isso meu gesso é duro e suas paredes são grossas.
E isso explica a angústia que às vezes nos toma conta quando sentimos que nossa respiração arfa mais forte por alguém. A gente se aflige porque sabe que essa é uma decisão que cabe somente a nós mesmas. Afinal, a gente pode até não escolher por quem nos apaixonamos, mas temos o exato controle sobre o que fazer com esse sentimento. Traumas todas nós temos, e eles são do tamanho das expectativas que depositamos neles. A gente é mulher, alimenta esperanças, cria fantasia, e às vezes também confundimos atitudes e nos iludimos. Mas acho que chega uma hora em que  temos que criar coragem para tirar o gesso e andar por conta própria. Já engessei meu coração várias vezes, mas as cicatrizes que tenho formam quem eu sou, e é por isso que nunca vou deixar de me jogar quando meu coração mais forte pulsar. E você: vai se permitir ou resistir?